sábado, 28 de junho de 2008

MAIÊUTICA



INCRÍVEL. É incrível como pode existir coisas que são capazes alterar o seu humor. Principalmente na forma mais díficl: do mau-humor ao bom-humor! Porque do contrario basta apenas piscar diferente que tem gente que já fica todo magoadinho.

Eu não me gosto mal-humorada. Não no meio de pessoas. Gosto de curtir meu mau-humor sozinha. Na verdade é um dos atos que me dá um certo prazer, fico falando comigo mesma e me chamando de JAQUELINE, como uma punição. Tenho um certo pânico, com a pronúncia de meu nome todo. JAQ é tão mais amigável, como todas suas formas e variações: Jaq, Jacou, Jack! óun! rs! Pronto, passou.

Mas, às vezes, é inevitável controlar o mau-humor, e por isso a gente acaba ferindo quem está ao nosso redor e isso não é legal. Mas é verdade que todo ser humano, tem um certo teor de sadismo em seu interior. A maldalde é algo inerente em nós. Não há como fugir. Existem os que sabem controlá-la muito bem. Mas uma hora mais cedo ou mais tarde ela acaba sempre se manifestando. E o pior é quando, por instantes, você saboreia com gosto aquele momento. Quem nunca brigou com alguém, e depois descobriu que era sem razão, mas mesmo assim pensou, tá eu errei, mas nossa tudo o que eu disse foi muito MASSA?!

Ontem eu estava super mau-humorada depois que sai da agência, como se o portal do mau-humor estivesse diante de cada passo que dava para chegar a faculdade. Incontrolávelmente insuportável! Mas como num passe de mágica, tudo isso se transformou. Foi como se eu tivesse tido uma REVELAÇÃO. O que estou fazendo na comunicação?! O meu talendo é criticar, e como gosto! Conversar com quem tem a mesma visão crítica que a minha é um êxtase. Mas isso não significa que eles pensam da mesma forma que eu, muito pelo contrário, mas os caminhos pelos quais esses pensamentos divergentes passam são os mesmos, e isso me fascina, porque no final sempre leva a reflexões mutuas!

Ah! o que conseguiu combater o meu mau-humor foi nada mais que uma prova de filosofia!
=)








(!) Obrigada por todos os comentários *o:
(!) Fico contente de ter causado tantas polêmica e reflexões nos dois últimos posts =]
(!) Tati, também estou enfrentando crises com meu layout!
(!) Só pra constar. Mais uma vez quero mudar de curso!
(!) Só pra constar. Estou ouvindo Pedra Letícia. rs!


terça-feira, 24 de junho de 2008

ISIDORO

NÃO SEI fazer poesias. De pés descalços sinto o mundo que não quero habitar. Caminho pela rua, tento pensar. Mas está lá, gritando, diante dos meus olhos, o seu desrespeito. O osso do animal envolto pela carne me agride. Jogado na calçada. Quem está lá também?! Quem te incomoda! O reflexo de nossas inatitudes nos encontra em cada esquina. Como lutar contra isso? Como ser forte em um mundo de covardes? Cada passo. Uma angustia. O que me torna tão especial?! NADA! Por dentro sou tão podre. Tão pior quanto o cheiro que eles exalam. Talvez, vê-los doa mais, talvez pensar assim seja uma forma de amezinar a responsabilidade que me cabe. Não há diferença entre os que os ignoram e a mim. Que penso sofrer tanto quanto eles, por os ver assim. O mais engraçado de tudo é que as pessoas acreditam em mim. Como se eu tivesse algo diferente dos demais. Me INDIGNO SIM diante dessas situações. Mas não sou Che. Não sou Teresa. Sou uma completa idiota que sofre calada. Vejo. Não faço. Questiono. Não culpo. Uns me perguntam nessa história toda: Onde está Deus?! Ele espera por alguém, da mesma maneira que nós! Às vezes, sinto que esperam por mim. Mas me sinto tão franca. Tantas coisas diante de nós e nem mesmo eu não faço nada.
De repente diante do colorido, ele prefere o preto e ainda assim de pés descalços, sente a fantasia que quer viver, além do frio consegue sorrir e fazer poesias com o balão no ar! E mais uma vez sou eu quem ganho mais. E vejo, que a diferença da vida não está no que se tem, muito menos naquilo que se é, mas sim nas escolhas que se faz diante dos poucos segundos que nos é dado, e ainda assim conquistar o mundo mesmo sem conseguir transformá-lo.

sexta-feira, 13 de junho de 2008

SORTE. AZAR.

Dias dos namorados seguido de SEXTA-FEIRA TREZE. Seria um sinal? Momento de inspiração. Gato Preto. Zica. Se eu abrisse um circo hoje o anão crescia. Inferno astral. CRISE DOS VINTE E UNS. Esses são uns dos assuntos que imperam as rodas punk iguaçuensses. (Habitantes inóspitos de sua própria hospitalidade). Mas diante da data festiva recentemente comemorada uma coisa me fez pensar. EX.


Frase em discussão: Se ex fosse bom, não seria ex!

Como assim? Algumas vezes, diante das intensas batalhas internas que enfrento, me sinto diferente do mundo. Mas outras, tão normal. Então me deparo com frases como essa. DEFINITIVAMENTE eu tenho sérios problemas. De todas as pessoas com quem me relacionei de uma forma mais consistente e com transmissões QUASE que reciprocas de sentimentos, não há nenhuma a qual eu tenha qualquer tipo de maus sentimentos. Não desejo, e creio que em sã consciência, não desejei que estas pessoas estivessem mortas, enterradas, ou que sumissem numa nuvemzinha de lógica, do tipo: você não me quer mais, por tanto eu na realidade nunca te quiz. Não te querendo, você passa a não existir. E PLUFT! Nããããããããããooooo. As coisas não são assim. Não pra mim. Fiquei pensando tanto nisso que cheguei a conclusão: Nunca deixei de gostar das pessoas com quem estive. E acredito que não deixarei jamais. Desde o garotão mulherengo que disse que não queria namorar por ser muito novo e um mês depois estava desfilando com sua namorada - que durou sei lá, mil anos. Até o relacionamento maduro e cheio de afinidas que não deu certo por uma má jogada dos dados divinos. É... se cada um deles, desde os tais amores as reais paixonites, se fosse permetido eu estaria com cada um deles até hoje. Sim isso é fato. Por que não são as coisas ruins que passamos que se sobressai. Cada um contribuiu para que eu me torna-se quem sou hoje. Cada um a sua maneira me proporcionou felicidade no tempo que nos coube. O fato de não estarmos mais juntos, o fato deles terem optado por novos amores, não me dá o direito de amaldiçoá-los e maldizê-los, afinal... se o primeiro garotão, de tantos anos atrás, não tivesse me deixado com palavras tão amáveis, porém, pouco reconforntantes, talvez não tivesse conhecido as pessoas que conheci. Como costumo dizer tudo é um cliclo. Relacionamentos que aparentemente não deram certo, foram na realidade uma preparação para o próximo que estava por vir. É assim que eu vejo. Sempre um contribuindo pra evolução do outro. Sendo assim, todo mundo pode ser bom pra alguém, mesmo não estando mais junto!








(!)Queria falar sobre tantas coisas. Mas se colocar tudo aqui,
se transformará numa salada e ninguém vai entender nada, nem mesmo eu.
(!) No próximo post explico a parte da crisedosvinteeunseoinfernoastral.
(!) Ok?!
(!)Andrey, você apareceu! Obrigada!
(!) Leca, qual é o link do seu blog?!
(!) É Poléxia, Carô!

terça-feira, 10 de junho de 2008

(...)



me tirem da tomada, começou a trovejar!